quinta-feira, 22 de julho de 2010

Capítulo VII – Jantar... Capítulo VIII – 2ª Relação.


Capítulo VII – Jantar...


Como tinham marcado às 19:45 Akito chega no restaurante, que era francês, mostrava ser bastante elegante, em suas paredes belos quadros com molduras caríssimas, e em seu teto luzes redondas, fazendo um aspecto romântico para o restaurante, e Akito, como sempre, adorava se vestir de forma social estava com uma camisa social vermelha, e por cima vestia um terno cinza escuro no tecido de veludo, suas calças assim como a parte de cima do terno eram cinza e do mesmo tecido, em seus pés vestia um sapato comum, preto que parecia ter sido acabado de ser engraxado. Seus cabelos estavam molhados, soltos e delineavam seu doce rosto, em seu braço, um relógio prata, não muito extravagante.

- O senhor deseja pedir algo? – Pergunta o garçom com seu caderno nas mãos.

- Me veja uma xícara de café por enquanto, estou aguardando uma pessoa.

Já era 20:15 e nada de Yuri aparecer, já estava cansado de esperar, foi então que aparece entrando pela porta, ela. Quando o garçom abrira a porta do restaurante e Akito olhava para esta direção, via Yuri, com sua beleza radiante, e totalmente exposta, seus cabelos coloridos estavam cacheados e iam até seus seios que faziam certo volume preso embaixo um cinto, sua roupa na cor preta fazia realçar sua pele totalmente branca, um vestido! Um belo vestido se é que posso dizer, mostrava bem as curvas dela, e iam até as cochas, ao terminar, via sua cinta-liga que lhe trazia certo charme e prendia suas meias que levavam até seu pé, onde estava com um sapato de salto alto vermelho que em seu tornozelo trazia consigo uma fita com um lacinho. Ao se aproximar de Akito, percebe aquele doce aroma que vinha da garota, aquele cheiro de perfume de tulipas que infestava o lugar, então os dois se abraçam.

- Desculpe o atraso, tive que ficar um tempo com meu irmão que está no hospital.

- Não se preocupe! Não tem problema, mas o que houve com ele?

- Ah, um retardado, passou na contramão e bateu na frente dele. Mas não estamos aqui para conversar dele, estamos aqui para jantarmos – Sorria.

- Então vamos pedir? – Chamando o garçom.

- Podem pedir.

- Eu gostaria de um Vol-au-vent com tapenade.

- Eu gostaria apenas de um Ratatouille obrigada.

- Para beber o que os senhores gostariam?

- Vamos pegar um vinho, pode ser?

- Claro.

- Veja um L'Orangerie de Carignan por favor.

Alguns minutos se passam e a comida chega. Os dois conversavam enquanto comiam.

- Então, fale mais sobre você Yuri, como é sua família, o que você faz da vida.

- Ah, nada demais. Eu apenas pinto quadros, leio, e faço ballet. Não sou muito chegada na minha família, não conheço meu pai, minha mãe morreu ano passado com câncer de pulmão e meu irmão está internado no hospital, e você?

- Interessante sua vida hein? Eu trabalho na loja de livros, onde você geralmente passa e compra. Tenho dois irmãos, um mora comigo e o outro mora com meus pais que vivem na rua debaixo da nossa. Só isso, resumindo sou um completo vagabundo. Haha.

Enquanto estava comendo, Yuri esfregava suas pernas sobre as de Akito.

- Que tal irmos para sua casa depois daqui? – Perguntava Akito.

- Eu adoraria – respondia.

Chamando o garçom e pagando a conta, os dois entram no carro de Akito e vão para casa de Yuri.



Capítulo VIII – 2ª Relação.


Sem ao menos esperar abrir a porta, os dois já estavam agarrados e se beijando, com Yuri no colo, Akito fecha a porta, coloca sua bolsa e sapatos no chão e a leva para o quarto de cima. Chegando lá, com as luzes apagadas, Yuri arranca a roupa de Akito e arranca suas próprias, neste momento, suas mãos acariciavam sua pele macia, ao mesmo tempo em que encravava suas unhas naquelas costas, e Akito, como para retribuir, mordia o pescoço da mesma. Com aquela agitação acabaram batendo na mesinha que tinha um rádio muito antigo e que começara a tocar uma música extremamente pesada.

Ao sentir aquelas músicas, Yuri se transformou, agarrou Akito e o prendeu com uma fita, desceu as escadas correndo e volta com vários utensílios, como estava escuro, não sabia o que ela tinha pego.

- O que você está fazen. – Sem deixá-lo terminar, Yuri pega seu chicote e começa a bater nele. No momento em que ele solta um pequeno gemido, ela pega uma de suas facas.

- Fique caladinho. – E enquanto “conversava” com o mesmo, cortava sua barriga em direção do seu pênis – Eu quero fazer um show posso?

- Claro! Faça o que quiser. Ahaha.

Yuri ligava umas luzes vermelhas que tinha em seu quarto, e Akito percebia que aquele “cabide” não era um cabide e sim um poste. Com a batida do rádio, aquela ‘maldita música’ não parava de tocar. Sem roupa, Yuri agarra aquele poste e começa a fazer movimentos sensuais e olhando para Akito, então sobe e fica de ponta cabeça, não agüentando mais, ele a puxa para baixo e a segura pelo cabelo, um dos utensílios que ela tinha trazido, era uma algema cheia de pedaços de metal quando colocados, ficavam encravados no pulso do mesmo, e então sem esperar, os coloca nela, fazendo com que ficasse presa no poste. No mesmo momento, ela solta um berro, que o deixa louco, pega aquele chicote que ela tinha o batido.

- E agora ein? Haha.

Começa a bater nas costas da mesma. Altos gemidos a garota soltava, então Akito pega suas facas e começa a cortar suas costas, ao lamber seu sangue, vê que ela fica completamente doida, agarrando-a pelos cabelos começa a penetrar, no mesmo tempo que ele a puxava e socava dava vários tapas em sua bunda que por sinal já estava vermelha e com altos vergões.

- Quer que eu te solte?

- QUERO, me solte logo! Se não vou arrancar seu mamilo no dente!

- Estressadinha, vou soltar quando pedir com educação!

- VAI LOGO PORRA, me solta!

- onde está a chave?

- Não sei, mas se você não me soltar você está fodido!

- Quem está sendo fodida aqui é você! aHAHAHA.

- Maldito. Me solta logo.

- Okay, okay. – Akito pegava a chave a soltava. Antes mesmo que soltasse, Yuri pula em seu pescoço e o começa a enforcar. – Quem está no comando agora, hein filho da puta?!?! - Mordendo seu peitoral com tanta força, e ele rindo. – Por quê você está rindo?

- Simplesmente porque você não está mordendo nada forte hahaahaha.

Revoltada, pega aquela algema e o prende, e com suas unhas começa a arranhar aquela barriga ao mesmo tempo em que a mordia, enquanto descia. – E se eu arrancasse seu pau fora, você continuaria rindo?

- continuaria haha, você é muito fraca.

Com raiva, Yuri desce e começa a masturbar o mesmo, e sem agüentar agarra sua cabeça e segura sobre seu pênis. – Agora você fica assim é? – Pergunta com a boca cheia. – Agora que ta ficando bom. – Responde suando frio.

Quando estava distraída, Akito sobe sobre a mesma a enforcando por causa da algema e faz uma nova penetração.

- Isso vai virar um ringue de luta mesmo?

- Não sei, mas se for virar, uma coisa eu sei.. Quem vai ganhar sou eu. – Puxava o cabelo dela. Foi então que por Blackout na luz, a música para, e fica aquele silencio então Akito goza. Soltando a Garota, os dois deitam na cama, se beijam e a luz se apaga. Os dois adormecem.

domingo, 11 de julho de 2010

Capítulo V – 1º Sentimento e Capítulo VI – Hospital


Capítulo V – 1º Sentimento.






Amanhece, Yuri levanta veste sua camiseta social aberta, sem nada por baixo, olha para cama, e ao perceber que Akito está dormindo, resolve descer para preparar o café.
Extremamente cansada, começa a abrir as gavetas, e então vê que ainda tinha alguns pães que tinha comprado no dia anterior, decide esquentá-los, e ao mesmo tempo preparava um suco de laranja, e ovos mexidos.


Enquanto isso, no quarto Akito acordava como se fosse uma princesa, espreguiçava, olhando para os lados se perguntava onde estava Yuri. Levanta-se e arruma a cama, então desce Sem se preocupar se estava pelado. Quando estava descendo Yuri não percebe sua presença.


- BU! – Grita enquanto pegava em sua cintura.
Sem esperar, Yuri vira com o susto e da uma facada em Akito. – AH,desculpe! você está bem?
Akito olhava e começa a rir. – Sim. Ahahahahah, eu estou. Pegando um pano para estancar o sangue. – Que cheiro delicioso, o que é isso?


- Preparei o café da manha horas, sente-se e coma. Enrolando uma faixa no braço do mesmo.
Com a boca cheia – Que horas são?

- Acho que umas 10:30 porquê?


Cuspindo o pão. – ESTOU ATRASADO PARA MEU SERVIÇO... TENHO QUE ME VESTIR E . – Akito falava enquanto estava subindo para colocar sua roupa. Yuri continuava sentada tomando seu café. Depois de uns 5 minutos, Akito desce. – Tchau gata, vou pro serviço, podemos ir para um jantar hoje? Te espero no Bon Vivante às 20:00. Sem esperar a resposta sai correndo e bate a porta.

Ao terminar seu café e depois de lavar os pratos decide pintar, coloca em seu rádio seu cd de “inspiração” e começa a tocar melodias instrumentais, começando com Eleanor Rigby. Pegando seu pincel e sua tela, começa a desenhar, seus traços, em um tom suave, mostrava a beleza e a paixão que sentia, ao mesmo tempo de uma tristeza por suas cores frias, em seu retrato, expressava uma moça, sentada abraçando seus joelhos, enquanto um rapaz a via, do mesmo modo, mas como se estivesse ao mesmo tempo que perto, houvesse uma barreira entre eles.

No momento, o telefone toca, ela larga o pincel para atender, então assusta-se ao receber a notícia que seu irmão estaria no hospital e precisava vê-la, sem esperar veste a primeira roupa que encontra e sai.



Capítulo VI – Hospital



Yuri chega ao hospital preocupada.

- O que aconteceu?

- Seu irmão Yoshi (:D) sofreu um acidente de carro com sua mulher e filho e estão em risco de vida, eles foram encontrados esta madrugada, tentamos ligar para a senhora mais cedo só que ninguém atendia o telefone.

Yuri tinha desligado o telefone naquela noite para que ninguém a incomodasse. - E posso vê-los? Onde eles estão?

- Pode sim, aguarde um instante, seu irmão há poucos minutos acordou, mas sua mulher e filha ainda estão em coma. Logo após, Yuri entra no quarto onde seu irmão estava, quando o vê, lhe da um abraço.

- Fiquei sabendo do acidente o que houve?

- Ah, onde estão minha mulher e filha? Eu lembro que eu estava dirigindo de volta para casa e então um idiota veio na contramão muito rápido e bateu de frente.

No mesmo instante o médico entra na sala. – Desculpe atrapalhar, mas temos que informar que o estado da sua família é muito grave, eles estão muito fracos, não sei se irão escapar. Yoshi não acredita no que estava acontecendo, tenta se levantar. – EU PRECISO VER MINHA FAMÍLIA, VOCÊS NÃO PODEM FAZER ISSO COMIGO. Empurra Yuri e tenta levantar, mas o mesmo não sabia que havia machucado o pulmão e cai no chão. – O senhor precisa se acalmar, nós vamos fazer de tudo, mas no momento o senhor precisa descansar.

- Yoshi, vire gente eu sei que é complicado, mas deita e espera, por favor. Vai dar tudo certo, eu estou com você!

- Tudo bem.

Passando a tarde conversando com seu irmão, acaba se perdendo no horário quando vê já era 18:10. – Nossa, olha a hora, depois nos falamos mano, eu tenho que voltar para casa.

- Você chegando cedo em casa? É alguém te esperando?

- Não interessa, tchau.

Ela despede-se e vai para casa.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Capítulo IV – 1ª Sessão



Quando Akito se vira para ir embora, achando que a noite ia acabar assim, Yuri abre a porta.

- Você gostaria de entrar? – Pergunta com um olhar malicioso.

- Adoraria. – Responde.

Ao abrir a porta, Akito percebe que a casa devia ser muito antiga, e que tinha poucos quartos. A sala era bem simples, suas paredes eram cobertas por um papel de parede na cor azul e certos detalhes na parte superior na cor azul escura e pareciam lacinhos, aparentemente pintados a mão. Nela ainda havia algumas pinturas que não pareciam ser compradas, seria aquilo que chamamos de “pintura Viva”. No meio da sala havia Sofás em módulos contornavam a ampla mesinha do centro, em forma de L, onde se encaixam dois pufes de couro preto. Tons suaves aparecem nas cortinas e no tapete de buclê com borda de couro, sua mesa estava totalmente bagunçada com vários livros e filmes espalhados, em cima de papeis, tintas e lápis, continuando a andar, um corredor de certa forma estreito, com o mesmo papel de parede da sala, nele existia quatro portas, à sua direita o quarto de hóspedes, ao seu lado um banheiro e a esquerda um quarto trancado, subindo as escadas existiam dois quartos: O da Yuri, e seu banheiro.

- Casa bonita – Comentava Akito enquanto desamarrava seu cabelo. - Presumo que é muito antiga.

- Sim, é bem antiga. –Respondia tirando seu casaco e colocando em seu cabideiro perto da porta. – Você está com fome?

- Um pouco, admito. – Olhava para Yuri, com a mão na barriga e que saia um som.

- Um pouco? – Yuri, olhava para Akito soltando uma risadinha.

Os jovens vão para a cozinha que havia no final do corredor. Ao chegar à cozinha, via-se que não havia coisas extravagantes, era bem simples: uma pia, com um escorredor de pratos, um armário cheio de detalhes. No centro existia um balcãozinho, que ao lado tinha uma fruteira e uma adega. Yuri vai à fruteira e pega uma cebola. Conversam.

- Yuri, no que você trabalha? – Perguntava enquanto olhava abismado.

Pegando a faca para picotar a cebola. – Eu pinto! - respondia ao mesmo tempo em que cortava cebola, e por um deslize acaba fazendo um corte no dedo. – Merda.

Akito ao ver a cena, pega um pano e coloca sobre o dedo da mesma abraçando-a por trás. – Pinta o que? – sussurrava em seu ouvido.

Olhando para ele. – Pinto a verdadeira essência da pessoa. Digamos que pode-se chamar de Arte viva? Haha. Aproxima-se da faca e então corta sua língua. Akito olha surpreso como se não acreditasse no que estava acontecendo e a beija, com este beijo os dois começam a ficar excitados e caem no chão. Quando estava aquele clima Yuri morde o pescoço de Akito tão forte que faz tremer. Sem perca de tempo enfia sua mão dentro da calcinha, fazendo movimentos de “ida e Volta”, sentindo prazer começa a arranhar as costas do mesmo e por impulso pega a faca que estava ao seu lado e corta sua própria mão, quando começa a escorrer imediatamente Akito começa a “chupar” aquele “acidente”.

- Acho melhor irmos para o ... – Akito interrompe beijando-a, sem que a deixasse e a pega no colo e leva para o quarto de cima.

Chuta a porta, e então se depara com um quarto simples, uma cama de casal, com aqueles colchões duplos, ao seu lado havia dois armarinhos, com velas e embaixo com três gavetas. Um armário embutido na parede e uma janela daquelas que era do teto até o chão, que levava a uma varanda.

Sem perda de tempo, Yuri pega suas cordas que já estavam amarradas nos braços da cama e o amarra, em seguida pega o estilete que estava na gaveta ao lado e começa a retalhar sua barriga, enquanto colocava a mão sobre seu pênis e começava a masturbá-lo enquanto lambe seu sangue.

- Que ótimo jeito de começar uma relação. Haha!

Yuri sobe e então com todas as forças, Akito quebra a corda e agarra a mesma, subindo em cima dela, morde seu pescoço deixando marcas e chupões e sem esperar, penetra. Uma mistura de prazer e dor é o que começam a sentir, aqueles movimentos , aquele suor escorrendo, o que poderia ser, apenas uma noite de puro “tesão” ou será que está rolando uma paixão?

Após a transa, eles se abraçam e as luzes se apagam.


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Sei que tá uma bosta :D

Mas é isso ae !!! XDD


Postagem by: Mim e Mim e Mim <3>

domingo, 4 de abril de 2010

Capitulo II – Telefonema e Capítulo III – Cinema

Capítulo II – Telefonema



Sexta – Feira, 21:00 hrs, ansioso e aflito, Akito resolve ligar.
- Alô? Quem está falando?
- Olá Yuri, Sou eu, Akito! Fiquei entretido com aquela conversa, e queria saber se nós poderíamos nos encontrar.
- Claro que sim! Eu adoraria. Que tal irmos ao cinema?
Olhando espantoso com a facilidade de ter marcado.
- Tudo bem, Sábado então?
- Okay! Você vem me buscar?
- Claro, amanha as 17:00 hrs estou chegando. Poderia passar sue endereço Milady?
Quando Yuri passou seu endereço, Akito ficou surpreso por descobrir que moravam no mesmo bairro.
- Em que shopping nós iremos? – Perguntou Yuri.
- Podemos ir ao Marketing Plaza Shopping que é aqui perto.
- Pode ser, vai ter um filme estreando amanha que estou esperando há meses!
- Qual é?
- Corpo humano em presídio!
- Como é esse filme?
- Conta a história de como prisioneiros são tratados em vários presídios, a morte deles e tals.
- Sério? Que legal!
- Bom, agora vou sair que tenho que voltar ao meu trabalho.
- Okay, Beijos Yuri.
E desligam o telefone.

Capítulo III – Cinema


Como combinado às 17 horas Akito apareceu no endereço marcado. Ficou abismado com a arquitetura antiga daquela casa. “Poderia ser um centro de tortura” penso Akito.
Uma casa com dois andares, com um gramado na frente e um portão com grade, janelas retangulares e extremamente antigas com estátuas de gárgulas como apoio de seu telhado. Tocou então a campainha.
- Já vai! – Saiu uma voz delicada dentro da casa.
Ao abrir a porta, Akito espantou-se, o modo que Yuri estava vestida o encantou, aquela sua pele branca e delicada com aquele vestido da década de 70, cheios de bolinha e até o joelho, em suas pernas uma meia ¾ e com uma cinta-liga, seus belos cabelos estavam uma parte preta e outra solta, onde sua franja um pouco para lateral com dois cachos longos, em seus olhos uma maquiagem leve que combinava com sua vestimenta.
Olhando para Akito, que do seu jeito desleixado estava vestido com uma calça xadrez vermelha, uma camiseta social com um desenho de dragão e sapato social, seus cabelos longos presos e em sua mão trazia um belo buquê de rosas azuis.
- O-Olá Milady, você está perfeita! Nunca vi uma garota tão linda quanto você. Alias! Quase ia me esquecendo essas flores são para você!
Yuri aproximava-se o cumprimentando com um beijo no rosto e pegando as rosas.
Chegando ao shopping, foram para o cinema.
Durante a sessão, houve algumas carícias, mas nada demais, então após o filme foram até a casa de Yuri.
Chegando à porta Akito despede-se meio decepcionado por aquele dia acabar daquele jeito, e a porta fecha.
Quando estava para ir embora, a porta se abre...

CONTINUA..

Ho ho ho , irei deixar vocês com curiosidade XD

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Relação Sadomazoquista

Capítulo I - Encontro



Tudo de ruim que você pode imaginar! É assim que podemos definir o relacionamento de Yuri e Akito.

Yuri, garota jovem, com seus cabelso longos e belos, cheios de cores e brilho, juntamente com seus olhos extremamente grandes e arregalados, cor de casca de árvore, pequena com um corpo razoável, chamava muita atenção por causa de suas tatuagens e seus piercings, ao mesmo tempo em que nos mostrava como era linda, mostrava também o quanto esta garota poderia ser má. Ironia e sarcasmo! Palavras perfeitas que podemos usar para definí-la.

Já Akito, seria um jovem descolado como qualquer outro, cabelos compridos e aquele jeito de marmanjo e , assim como Yuri, lotado de piercing. Filha da puta e aproveitador! Seriam suas qualidades principais, claro que, além de trapaceiro e explorador.

O relacionamento desses dois é algo completamente surreal, que após certo tempo decorrido no livro, vocês, meus caros leitores, irão conhecer (ou não, por não ter interesse nele xD).

Apesar de sempre terem morado no mesmo bairro, nunca tinham se cruzado antes, Yuri sempre foi meio fechada e na dela, quando ainda estudava, todos seus trabalhos que relatavam a sociedade, sempre criara histórias que falavam sobre o suicídio, ou algo relacionado a isso.

Certo dia, quando estava na livraria, acabou esbarrando em Akito.

- Ora, ora, que bela moça você é. Sinto muito ter lhe acertado. – fala Akito com um sorriso malicioso.

- De bela só tenho o sobrenome. – Sorriu, ironizando-o.

- Em que lhe posso ser útil? – Retrucou.

- Saindo da minha frente e não me fazer perder tempo.

- Vejo que és muito estressada. Poderia saber o nome desta garota que além de bela tem a beleza de uma pin-up?

- Cara, você faz e fala isso para todas as meninas que você vê? Puta merda!

- Claro que não! Apenas as que me interessam, mas em todo caso. Prazer, me chamo Akito, eu trabalho aqui.

- Pois bem, me chamo Yuri e não queria saber o seu nome.

- Não precisa quere, apenas precisa saber para poder me odiar, afinal antes de amar alguém, você precisa odiá-la.

Sorri, aproxima-se e começa a acariciar o pescoço da mesma.

Yuri pega o braço de Akito e aperta extremamente forte, e como sua unha é grande acaba fazendo com que sua mão sangrasse.

- Nossa assim você faz com que eu fique excitado e acredito que a senhorita não iria gostar disso.

Yuri continua com a mesma expressão, mas começa a passar sua língua sobre o sangue.

-Quem disse? Que gosto doce e suave tem, mas sinto-lhe dizer, tenho que ir.

- Por quê? Deixe-me algo para te ver de novo!

Sem responder Yuri pega seu livro que estava a procura e vai pagar, enquanto espera na fila, escreve um bilhete, após pagar, derruba o papel no chão e olha para Akito, em seguida sai.

Akito, vendo que sua amada tinha deixado cair, Vai até o papel que estava escrito:

“Você me chamou atenção

E seu sangue suave me viciou

Quem Le encontrar novamente,

Que tal fazermos um banquete?

Algo bem diferente?

Se quiser, me ligue

Com amor,

Yuri!
xxxx – xxxx”


Continua...
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RAIRAIRAIRAI,
espero que tenham gostado do primeiro capítulo >.<
Nha, sei que deve ta um caraleo 8D
Mas mesmo assim comentem T_T
Decidi, que irei por um capítulo por dia ;P

Beijos e até mais ;*

História criada por ©Liih© Todos direitos da história reservados a Liih ò.Ó e a foto da camila, que ela que tirou 8DDD~